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Bikers e trilheiros, o lema dos Pertubikers é: Trilha sempre, quanto mais lama melhor e descida só se for sem freio!!!
sábado, 24 de julho de 2010
Trilha da democracia!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Downhill vs renault clio.
Maior loucura, dois caras competinto numa descida de 4 km pelas ruas destreitas de uma cidadezinha. Um num clio e o outro numa bike downhill!!! http://www.youtube.com/watch?v=AgTCpoPMIcM&feature=related
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Final de semana completo: Acerolândia e Tapacurá.
Final de semana passado 17 e 18 de julho: tivemos no sábado, a companhia dos grupos de pedal Cansadus e dos Condores fomos até acerolândia 47 km nivel 2-3 com uma descida com muito barro grudando nos pneus e uma descida veloz vindo da Acerolândia 50 km/h, num chão com muito seixo e algumas erosões.
No domingo os Pertubikers junto com a turma do Ciclo Adventure, fomos de Bonanza até a barragem de Tapacurá, percurso de 40km nível 4 pois com muita lama e diversas subidas e descidas técnicas. Tivemos algumas quebras, câimbras e quedas fantásticas, calma, ninguém se machucou. Alguns eram iniciantes, mas todos foram valentes e conseguimos concluir com mérito o percurso. A visão da barragem para quem nunca viu é surpreendente, eu mesma sabia que era uma obra grandiosa mas chegando lá senti um medo daquela expressão histórica "Tapacurá estourou!!!" vcs lembram o Dia do Grito de Tapacurá? que hoje 21 de julho de 2010 fazem 35 anos, eu lembro muito bem pois é o dia do meu aniversário!!!
No domingo os Pertubikers junto com a turma do Ciclo Adventure, fomos de Bonanza até a barragem de Tapacurá, percurso de 40km nível 4 pois com muita lama e diversas subidas e descidas técnicas. Tivemos algumas quebras, câimbras e quedas fantásticas, calma, ninguém se machucou. Alguns eram iniciantes, mas todos foram valentes e conseguimos concluir com mérito o percurso. A visão da barragem para quem nunca viu é surpreendente, eu mesma sabia que era uma obra grandiosa mas chegando lá senti um medo daquela expressão histórica "Tapacurá estourou!!!" vcs lembram o Dia do Grito de Tapacurá? que hoje 21 de julho de 2010 fazem 35 anos, eu lembro muito bem pois é o dia do meu aniversário!!!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Conceitos sobre suspensões.
Bikes de Cross Country Full Suspension 2010
Conceitos básicos sobre tecnologias de suspensão de bicicletas de montanhaA suspensão: Para que serve ?
Um garfo de suspensão vai adicionar um bom peso na frente da bicicleta (de duas a quatro vezes mais peso que um garfo rígido comum, dependendo a suspensão) por isso é bom que ela sirva para alguma coisa além de impressionar o seu vizinho.
O objetivo principal do conjunto suspensão é absorver e dissipar a energia de impactos, mantendo a roda no chão e aumentando o controle sobre a bicicleta. Impactos vem de irregularidades e obstáculos na trilha (raízes, pedras, buracos). Se a trilha não tiver obstáculos (exemplo: estradão de terra) então a única função da suspensão vai ser adicionar peso e manutenção à bicicleta.
Mas afinal, eu preciso de um garfo de suspensão ?
A resposta mais simples é não, não precisa. Ciclistas de montanha já percorriam várias das trilhas que você percorrre hoje sem suspensão nenhuma, e certamente se divertiam tanto quanto você. Estes ciclistas já usavam um tipo de suspensão com capacidade de amortecimento variável em velocidade e posição, controlada por um computador capaz de ler o terreno em 3D e processar uma vasta quantidade de informação capaz de deixar qualquer “Deep Blue” na poeira. São os seus braços, pernas, e o teu cérebro. Esta suspensão é fantástica, está disponível para todo mundo e você deve tirar o máximo proveito dela.
A introdução dos garfos de suspensão dianteira comecou timidamente lá em 1987 com a bike "Bushido", que ironicamente era uma "full suspension" mas não chegou ao estágio de produção comercial. Um ano
depois, a Kestrel "Nitro" debuta no bike show de Long Beach, Califórnia, com um garfo de suspensão projetado pelos "gurus" Paul Turner e Keith Bontrager. Era o precursor do famoso RS-1 e usava uma coroa dupla. Já em 1989 o RS-1 começa a ser produzido pela Rock Shox/Dia Compe e a partir daí a indústria não parou mais: Doug Bradbury com o primeiro Manitou em 1990, a Scott com o "Unishock" e a Marzocchi com o "Star Fork" em 1991 e a Rock Shox com o Mag 20 e Mag 30 em 1992.
História à parte, a introdução dos garfos de suspensão dianteira trouxe alguns aspectos interessantes para o ciclismo de montanha.
O primeiro deles é o controle. Amortecendo vários dos impactos a suspensão alivia um pouco o “trabalho” do ciclista. Isto permite a ele transpor terreno mais técnico em maior velocidade. Isso é bom ?
Sinceramente eu não sei, mas como diz um ditado por aí “mais rápido não é sempre melhor, mas é sempre mais divertido...”. É um ditado bobo, mas captura um pouco da razão pela qual muitos de nós nos aventuramos pelo ciclismo de montanha.
O segundo se relaciona um pouco com segurança (eu digo “um pouco” porque não vejo garfos de suspensão necessariamente como equipamento de segurança). Tendo um garfo de suspensão “burro” (não se iluda, comparado com seus braços e pernas qualquer Brain ou Fox T.I.V. é uma suspensão burra) na bicicleta lhe dá uma certa margem de segurança. Se você for pego de surpresa por algum obstáculo ou escolher mal uma linha ela pode literalmente salvar a tua pele.
Juntando os dois aspectos um garfo de suspensão então permite ao ciclista ir mais rápido e sofrer menos desgaste. Assim ele poder fazer trilhas mais longas, mesmo com terreno em condições adversas, e terminar sem aquela sensação nos braços de quem passou o dia inteiro operando um martelete pneumático.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Trilha Rastro de Vicente.
Domingo passado fizemos uma trilha sensacional, seguimos pelo Oitenta e pegamos pela rota da disneylandia em certo momento da trilha alguém disse: "tá errado o caminho!" mas Vicente, que estava na dianteira seguiu sem saber... e o nosso GPS foi ele sem noção! E Seu Zebra falou: "em algum lugar isso vai dar! vamos seguir o rastro de vicente pessoal!" e isso nos levou por uma trilha realmente F!!! Foi muito bom! muita tiririca muita lama, escalamos um morro cheio de erosão, eu achei que não conseguiria subir de tão ingreme e escavado de erosões. Foram uns 8 km que valeram por 20. Bem o restante da trilha foi passeio passamos pela Sardinha e voltamos atravessando o rio. Ao todo foram 30 km, Disneylandia + 3 descidas e 3 subidas e um rio no meio. O grupo foi maravilhoso e com espirito aventureiro curtiu os desafios. As mulheres do grupo, Amélia, Glaucia e eu é claro, fomos guerreiras e sem esquecer Bruno que foi o verdadeiro super-homem!
terça-feira, 6 de julho de 2010
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